Enzima presente em todos os tecidos do organismo. Sua utilidade está na investigação de doenças hepatobiliares e osteopatias que cursam com aumento da atividade osteoblástica.

Instruções:

Para que seu PET fique mais à vontade teremos um horário exclusivo para eles, por isso as coletas são com horário agendado, mas se preferir podemos ir até o seu domicilio.
Tenha sempre em mãos a requisição do Médico Veterinário.

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Jejum:
Desejável 8 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (colhido em tubo de tampa vermelha ou amarela).

Comentários:
Os níveis séricos de fosfatase alcalina encontram-se elevados em patologias que resultam em colestase, como na hiperplasia nodular, lipidose hepática felina, colangite, colângiohepatite, colecistite, neoplasias biliares, entre outras. Outras causas da elevação dos níveis de dessa enzima envolvem quadros de pancreatite, animais em crescimento, pacientes submetidos à terapia com glicocorticoides e/ou anticonvulsivantes, osteossarcoma, hiperparatireoidismo, hiperadrenocorticismo, hipertireoidismo e nas enterites.

Instruções:

No processo de coleta recomendamos:

  • Evitar o máximo de estresse ao paciente;
  • Evitar o garroteamento prolongado;
  • Optar por coletas à vácuo e, quando não possível, não demore para transferir o material coletado para o tubo;
  • Identifique a amostra com os dados do paciente, tutor e do veterinário requisitante;
  • Armazene e envie de forma adequada – refrigeração indicada de 2 à 8°C.

Jejum:
Desejável 8 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (colhido em tubo de tampa vermelha ou amarela).

Volume recomendável:
0,5  a 1,0 mL de soro

Critério de Rejeição:
Hemólise acentuada

Comentários:

Enzima presente em todos os tecidos do organismo. Sua utilidade está na investigação de doenças hepatobiliares e osteopatias que cursam com aumento da tividade osteoblástica. Está presente principalmente no fígado, nos ossos, no epitélio intestinal e na placenta. Os níveis séricos de fosfatase alcalina encontram-se elevados em patologias que resultam em colestase, como na hiperplasia nodular, lipidose hepática felina, colangite, colângiohepatite, colecistite, neoplasias biliares, entre outras. Outras causas da elevação dos níveis de dessa enzima envolvem quadros de pancreatite, animais em crescimento, pacientes submetidos à terapia com glicocorticoides e/ou anticonvulsivantes, osteossarcoma, iperparatireoidismo, hiperadrenocorticismo, hipertireoidismo e nas enterites.

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