O quadro clínico da leishmaniose no cão pode variar desde animais sem sinais clínicos até animais com doença severa.

Leishmaniose – Sorologia ( ELISA+RIFI)

Instruções:

Para que seu PET fique mais à vontade teremos um horário exclusivo para eles, por isso as coletas são com horário agendado, mas se preferir podemos ir até o seu domicilio.
Tenha sempre em mãos a requisição do Médico Veterinário.

Ligue e faça o seu agendamento!!!!

Jejum:
Desejável 8 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (2,0 mL) colhido em tubo de tampa vermelha.

Comentários:

O quadro clínico da leishmaniose no cão pode variar desde animais sem sinais clínicos até animais com doença severa, podendo apresentar perda de pelo, hiperqueratose no focinho, emagrecimento, aumento de gânglios, aumento de baço e fígado, aumento das unhas, dentre outros sinais. Mesmo cães sem sinais clínicos podem transmitir a doença, sendo o controle dos cães um dos focos da vigilância epidemiológica.

Em gatos a leishmaniose geralmente é assintomática, aqueles que apresentam sinais clínicos geralmente têm algum tipo de comprometimento imunológico. Em gatos sintomáticos, é comum observar a apresentação cutânea da leishmaniose, caracterizada pela presença de lesões dérmicas e mucocutâneas.

Instruções:

No processo de coleta recomendamos:

  • Evitar o máximo de estresse ao paciente;
  • Evitar o garroteamento prolongado;
  • Optar por coletas à vácuo e, quando não possível, não demore para transferir o material coletado para o tubo;
  • Identifique a amostra com os dados do paciente, tutor e do veterinário requisitante;
  • Armazene e envie de forma adequada – refrigeração indicada de 2 à 8 °C.

Jejum:
Desejável 8 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (2,0 mL) colhido em tubo de tampa vermelha

Volume recomendável:
Superior a 0,5 mL de soro

Critério de Rejeição:
Hemólise acentuada.

Comentários:

O quadro clínico da leishmaniose no cão pode variar desde animais sem sinais clínicos até animais com doença severa, podendo apresentar perda de pelo, hiperqueratose no focinho, emagrecimento, aumento de gânglios, aumento de baço e fígado, aumento das unhas, dentre outros sinais. Mesmo cães sem sinais clínicos podem transmitir a doença, sendo o controle dos cães um dos focos da vigilância epidemiológica.

Em gatos a leishmaniose geralmente é assintomática, aqueles que apresentam sinais clínicos geralmente têm algum tipo de comprometimento imunológico. Em gatos sintomáticos, é comum observar a apresentação cutânea da leishmaniose, caracterizada pela presença de lesões dérmicas e mucocutâneas.

 

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