A micoplasmose hemotrópica felina é considerada uma das principais doenças infectocontagiosas em felinos domésticos.

Mycoplasma Haemofelis – Pesquisa

Instruções:

Para que seu PET fique mais à vontade teremos um horário exclusivo para eles, por isso as coletas são com horário agendado, mas se preferir podemos ir até o seu domicílio.
Tenha sempre em mãos a requisição do Médico Veterinário.

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Jejum:
Desejável 4 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (anticoagulante EDTA, tubo de tampa roxa)

Comentários:

A micoplasmose felina possui etiologia bacteriana e é causada pelo Mycoplasma haemofelis, Candidatus Mycoplasma haemominutum e Candidatus Mycoplasma turicensis e pode apresentar caráter crônico ou agudo, causando principalmente uma anemia hemolítica grave.

Instruções:

No processo de coleta recomendamos:

  • Evitar o máximo de estresse ao paciente;
  • Evitar o garroteamento prolongado;
  • Verificar a proporção anticoagulante x sangue total coletado respeitando o limite indicado no tubo;
  • Após a coleta homogenizar o tubo por 30 segundos no mínimo;
  • Optar por coletas à vácuo e, quando não possível, não demore para transferir o material coletado para o tubo com anticoagulante;
  • Identifique a amostra com os dados do paciente, tutor e do veterinário requisitante;
  • Armazene e envie de forma adequada – refrigeração indicada de 2 à 8°C.

Jejum:
Desejável 4 horas (não obrigatório)

Material:
Sangue total (anticoagulante EDTA, tubo de tampa roxa)

Volume recomendável:
Superior a 0,5 mL

Critério de Rejeição:
Presença de coágulo.
Amostra com volume insuficiente.

Comentários:

A micoplasmose hemotrópica felina é considerada uma das principais doenças infectocontagiosas em felinos domésticos. A micoplasmose felina possui etiologia bacteriana e é causada pelo Mycoplasma haemofelis, Candidatus Mycoplasma haemominutum e Candidatus Mycoplasma turicensis e pode apresentar caráter crônico ou agudo, causando principalmente uma anemia hemolítica grave.
O diagnóstico de rotina é baseado nos sinais clínicos e achados hematológicos, e confirmado por métodos moleculares como reação em cadeia pela polimerase e sequenciamento, na citologia se observa a bactéria isolada, em pares ou na forma de correntes aderida aos eritrócitos nos esfregaços sanguíneos. No entanto, esta técnica apresenta menor sensibilidade e especificidade se comparada ao PCR.

 

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